As Viagens de Gulliver


Para alguns, sátira... Para outros, uma narrativa fantástica… Mesmo tendo sido escrita no século XVIII, As Viagens de Gulliver continua a ter uma presença fundamental na literatura mundial, revelando-se como um “clássico”.
Poderá ser, para muitos, uma obra excessivamente fantasiosa, devido à inclusão de criaturas como os Liliputianos ou os Brobdingnagnianos. Também a lenta progressão da ação torna a leitura desagradável, por vezes, levando o leitor a distrair-se momentaneamente.
No entanto, este é um livro tremendamente bem composto. Os momentos descritivos são sublimes! Jonathan Swift coloca-nos no centro da ação, como se vivenciássemos tudo o que Gulliver experienciou. Além disso, a crítica que o autor coloca aos comportamentos humanos, vista no “episódio” dos Houyhnhnms, fornece-nos uma visão interessante sobre a sociedade da época e uma importante lição de moral.
As Viagens de Gulliver são muito mais que simples “viagens”: são lições de vida, são importantes conselhos, que, apesar de antigos, ainda hoje valem para todos nós!


Pedro Silva, nº21, 10ºC1

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