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A mostrar mensagens de maio, 2016
“A Odisseia”,  Homero “A Odisseia” foi escrita por Homero e narra as aventuras de Ulisses durante os 10 anos em que está afastado da sua pátria, Ítaca, revelando as dificuldades e sofrimento que passou, tanto em terra, como no mar. Acho que, apesar do livro ter sido escrito em poesia, a sua tradução para prosa tornou o livro mais acessível para jovens, que por vezes têm dificuldade em entender certos versos, permitindo- ­lhes ficar a conhecer uma obra fantástica, emocionante e intemporal. Eu gostei bastante do livro, porque sempre admirei a mitologia grega e acho que é bastante inspirador a forma como Ulisses nunca desiste de chegar a casa, pois o seu coração está lá com a família. Penso que nos ensina a não desistir por mais difíceis que sejam as circunstâncias. Julgo que o mundo fictício de Ulisses torna­-se quase real, através das descrições e relatos que nos “sugam” para esse mundo e que nos faz querer ler o livro do início
“O último cabalista de Lisboa”,  Richard Zimler. A obra torna-se um pouco extensa e com uma carga espiritual e emocional elevada. É uma obra com uma linguagem elaborada e erudita devido aos vários termos judaicos utilizados, no entanto, é explícita. Podemos saber o seu significado através de um dicionário localizado no início da obra visto ser um aspeto importante para o leitor. O autor manteve sempre o suspense criando um interesse viciante no livro. A ação desenrola-se um pouco lentamente, no entanto este facto é compensado pelo número de acontecimentos relatados. Algo que me agradou bastante, foi o fechar da narrativa quando o autor nos clarifica o futuro de todas as personagens. Uma história interessante que nos remete para os nossos valores humanos e nos leva a refletir sobre o passado, o presente e o futuro. Trabalho realizado por: Sara Alves dos Santos Nº25 10ºC1
As Viagens de Gulliver Para alguns, sátira... Para outros, uma narrativa fantástica… Mesmo tendo sido escrita no século XVIII, As Viagens de Gulliver continua a ter uma presença fundamental na literatura mundial, revelando-se como um “clássico”. Poderá ser, para muitos, uma obra excessivamente fantasiosa, devido à inclusão de criaturas como os Liliputianos ou os Brobdingnagnianos. Também a lenta progressão da ação torna a leitura desagradável, por vezes, levando o leitor a distrair-se momentaneamente. No entanto, este é um livro tremendamente bem composto. Os momentos descritivos são sublimes! Jonathan Swift coloca-nos no centro da ação, como se vivenciássemos tudo o que Gulliver experienciou. Além disso, a crítica que o autor coloca aos comportamentos humanos, vista no “episódio” dos Houyhnhnms , fornece-nos uma visão interessante sobre a sociedade da época e uma importante lição de moral. As Viagens de Gulliver são muito mais que simples “viagens”: são lições de vi